É um ponto de referência nas travessias do atlântico Norte e tem diversas funções: café, restaurante, museu, correio, posto de informação meteorológica, casa de câmbios, etc.. O café começou como casa de artesanato, a que, mais tarde, se juntou a venda de bebidas. Atravessou 3 gerações, primeiro com Ernesto Azevedo (o fundador), depois Henrique Azevedo e, atualmente, com José Henrique Azevedo. O nome Peter deve-se ao facto de, por altura da guerra, um capitão inglês ter achado Henrique Azevedo parecido com o seu filho, que tinha deixado em Inglaterra e que se chamava Peter. Como os tempos eram de grande dificuldade, foi feita a Ernesto Azevedo uma oferta de tinta azul para pintar o edifício - oferecida pela tripulação de alguns barcos - e que era utilizada para a pintura dos cascos das embarcações, cor que mantém ainda hoje. No piso superior ao café está localizado o museu de scrimshaw, uma das maiores coleções do género no mundo. Centenas de dentes de cachalote trabalhados com várias técnicas, com cenas da caça à baleia, cenas religiosas, pessoas, acontecimentos, entre outras.